O vídeo a seguir, mostra com que finalidade a garrafa PET foi criada. Tal criação trouxe muitos benefícios tanto para os fabricantes como para nós consumidores. Porém, se torna totalmente prejudicial quando o descarte da mesma não é adequado, pois demoram mais 10 MIL ANOS para se recompor. A finalidade deste vídeo, é mostrar a iniciativa do artista plástico Juan Muzzi, que resolveu dar ao material reciclável um destino adequado. Iniciativas que cabe a todo cidadão preocupado com o meio ambiente. Veja o vídeo e adote suas próprias iniciativas!

http://www.revistameioambiente.com.br/2012/01/11/bicicleta-feita-de-garrafa-pet/ visita em 17/05/2012

Confira a interessante reportagem da Ana Maria Braga sobre as diversas bicicletas!   A apresentadora mostrou diversos modelos de bicicletas, além de mostrar a história de algumas pessoas que trocaram o carro pela Bicicleta, como a do William Cruz, editor do blog Vá de Bike. Essa reportagem mostra que cada vez mais a bicicleta vai ganhando seu devido valor e nós, vamos caminhando para um futuro mais saudável, menos poluído e com muito mais qualidade de vida!

  

   A matéria nos apresentou a bicicleta como alternativa de transporte e também algumas curiosidades sobre ela, como por exemplo: qual tipo de bike combina com você, as novidades que estão surgindo, e as pessoas que independente de sua classe social e de seu tipo de emprego, preferem utilizar a bicicleta como meio de transporte, e que esta, já pode ser considerada sinônimo de conforto como nos diz Willian, que trabalha como analista de sistema. Além disso nos apresenta diversos acessórios.

   Apesar de nos ser apresentados variados modelos de bicicletas como as elétricas, dobráveis, etc, esse tipo de escolha ainda atende a uma pequena parcela da populção, devido ao custo. No entanto, podemos utilizar a bicicleta que temos e que podemos ter, o importante é fazer a diferença neste planeta degradado e cheio de poluição!

http://www.pedalamaringa.com.br/not%C3%ADcias/rede-globo-faz-extensa-reportagem-sobre-bicicletas-no-programa-mais-voc%C3%AA/html              visita em 30/04/2012

REVISTA FOLHA DE SÃO PAULO11 A 17 DE MARÇO DE 2012"Ciclista te direito de circular"O que priorizar entre os meio de transporte?A Lei de Mobilidade Nacional deixa claro que você deve priorizar a segurança dos não motorizados e o acesso dessas pessoas ao transporte coletivo em detrimento ao transporte individual motorizado. O carro não é uma prioridade como historicamente acontece no Brasil.As ciclovias, quando a faixa é separada da rua, somam 52 km. As ciclofaixas de lazer, 51 km, e a única definitiva, instalada em Moema, na zona sul, estende-se por 3,3 km - desde a inauguração, em novembro passado, não houve acidentes no percurso nem impacto no trânsito.Todas as faixas, de acordo com CET, foram desenhadas com a participação de cicloativistas ou por meio de pesquisa. E todos recebem atualmente um alto fluxo de ciclistas principalmente por motivo trabalho.CURIOSIDADESCiclovia- Faixa exclusiva para bicicletas, é separada da via dos carros por algum elemento físico, como grades, muretas ou meio-fino.Ciclofaixa- Uma das faixas da via é reservada para ciclistas, mas não há elemento físico que faça a separação com os carros.Ciclorrota- Carro e bicicleta dividem a mesma rua, mas a sinalização dá preferência aos ciclistas.

Há um pouco mais de sete anos, a Folha de S. Paulo públicou a reportagem abaixo em uma de suas páginas, falando sobre a utilização da bicicleta no cotidiano das pessoas. Leia, e ao final verificaremos se houveram mudanças para facilitar sua utillização, ou se as dificuldades de ONTEM ainda são as mesmas dificuldades de HOJE!

18/11/2004 - 09h58

Repórter narra experiência de andar um mês de bicicleta por SP

MARCOS DÁVILA
da Folha de S.Paulo

   Um mês de bicicleta, todos os 

dias, por São Paulo. Assim, quase

fui roubado, freei a um milímetro 

de um pedestre, achei que seria 

esmagado por ônibus 

ou carros pelo menos três vezes e tive que andar 2 

km com um pneu furado, sem contar as inúmeras 

vezes que a correia soltou e tive de botar a mão na 

graxa. Ainda assim, vale a pena pedalar nas ruas da 

cidade só pela sensação de liberdade, de chegar de 

um lugar ao outro pelas próprias pernas e não gastar 

nada mais além de água. 

   Minha aventura quase acabou 

antes mesmo de começar. 

   No primeiro dia de trabalho com a 

bicicleta, tentaram levá-la de mim. 

Depois de vir um segurança, a 

pessoa fugiu e ganhei a bicicleta de 

novo. Dica: se for prender sua 

bicicleta num poste -e isso vai ser inevitável alguma 

hora- não economize na corrente. 

   Mesmo sendo proibido pelo Código de Trânsito, 

andar na calçada, na contramão e furar o sinal 

vermelho é o hábito da maior parte dos ciclistas que 

anda por São Paulo. E, como não existe fiscalização, a 

tentação de violar a lei é realmente grande. Quase 

atropelei um pedestre a única vez que, por distração, 

passei no sinal o vermelho.

   O pior foi o centro durante a semana.  

Os pedestres invadem a pista a toda 

hora. Caos.Ou seja, o crescimento dos 

chamados bicicletários subiu muito, 

mas não podemos negar que ainda a 

muito o que se fazer por parte dos 

governantes, para que esses dados 

sejam 100% positivos.

   Depois disso tive que suar para 

convencer um estacionamento a aceitar 

minha bicicleta. Esse é um dos grandes 

problemas do ciclista urbano: pouquíssimos 

estacionamentos vão aceitar sua bicicleta. 

Praticamente não existem bicicletários e paraciclos na cidade.

   "Ninguém respeita bicicleta nessa cidade", disse um 

motoboy depois de ver um carro fechar minha

 passagem num cruzamento. O chavão do motoboy

 solidário realmente faz sentido, ainda mais se 

somado com outro lugar comum: "dirigir em São 

Paulo é estressante".

   Não espere grande amizade nos motoristas, 

principalmente dos que estão dirigindo ônibus. Mas é

impressionante como um sorriso ou um "bom dia" na 

janela do carro sempre deixa os motoristas mais 

calmos. E, a exemplo do motoboy, outros motoristas 

expressaram simpatia com acenos e sorrisos de 

dentro dos carros.

   É verdade que o momento mais estressante de toda 

a experiência foi quando um cidadão passou de carro

pela esquerda e gritou alguma bobagem no meu 

ouvido. Um tipo de brincadeira boba, mas que 

desconcentra o ciclista e pode levar tudo a perder.

   O melhor passeio de bicicleta foi, sem dúvida, no 

centro da cidade nas primeiras horas da manhã, 

durante o final de semana. Sem pedestres e carros, é 

possível pedalar tranqüilamente e observar que o 

centro ainda é um dos lugares mais bonitos de São 

Paulo.

   Não custa nada avisar: está fora de cogitação usar 

cachecol quando for pedalar. Ele pode se desprender

do pescoço e enganchar na roda traseira. Foi o que 

aconteceu com este pateta. Mais uma hora com a 

mão na graxa, mas um sorrisinho no rosto.

   Ao final dessa reportagem, não é difícil perceber o 

que mudou e o que ainda ficou a desejar de alguns 

anos para cá:

   Segundo a CPTM, o Metrô dispõe de 17 bicicletários 

que além de você poder deixar sua bicicleta 

gratuitamente, tem o sistema de empréstimo de 

bicicletas. Disponibiliza também para seus usuários, 

13 paraciclos em estações, que são estruturas para 

prender as bicicletas utilizando corrente e cadeado 

do proprietário.   

   De acordo também com uma matéria feita pelo 

Jornal Estadão, entre 2010 e 2011, o número de 

bicicletas estacionadas subiu 150% e o de

 empréstimos, 55%.

   

   Os bicicletários mais procurados da Companhia 

Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), se dá nas 

Linhas 11 e 12. Ambas ficam na zona leste, longe do 

maior investimento feito pela companhia em 

bicicletas: a ciclovia da Marginal do Pinheiros, usada 

majoritariamente nos fins de semana.

   Outro caso que podemos citar, é a falta de consciência e repeito por parte dos habitantes de nossa cidade, que ainda sentem dificuldade em respeitar os ciclistas, pois dentro dos carros fecham a passagem num cruzamento, e a pé, insistem em invadir o espaço tão restrito, reservado a eles.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u3824.shtml

visita em 15/04/2012

 O Blog do diário de Pernambuco, fez uma pequena matéria mostrando o início da integração da bicicleta com o metrô de Recife. Segundo eles: "a prática ainda é tímida, mas a tendência é a ampliar a integração."  Isso porque, a Secretaria das Cidades irá instalar bicicletários nos novos terminais de integração.

 O primeiro passo já foi dado: a permissão de entrada de bicicletas no metrô. O segundo passo será a criação de Bicicletários nos terminais. Vale lembrar que para essa proposta obter maior sucesso, a concientização da população por parte dos governantes, se faz fundamental!  Perceba que com o apoio e o incentivo dos políticos, é possível sim, tornar essa prática mais comum entre os habitantes de nosso país e assim melhorar não só o ambiente em que vivemos, rodeado de poluição, mas também, a qualidade de vida do próprio habitante.

http://blogs.diariodepernambuco.com.br/mobilidadeurbana/2012/03/bicicleta-e-onibus-quem-e-mais-rapido/   visita em 29/03/2012

Mapa de ciclorrotas em SP

Seguem algumas definições de como as ciclorrotas devem ser utilizadas para que possamos nos proteger no trânsito. Se todos nos respeitarmos, motoristas e ciclistas, faremos um trânsito e uma cidade melhor. Afinal, gentileza gera gentileza. 


A primeira versão do mapa oficial de ciclorrotas de São Paulo foi apresentada em 29 de outubro de 2011:

http://www.estadao.com.br/especiais/2011/10/OE-ciclorrotas.pdf

É um levantamento detalhado das vias mais indicadas para o ciclista se locomover na cidade. O estudo foi feito por pesquisadores contratados pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) em parceria com a Prefeitura de São Paulo. Foram priorizados os caminhos mais tranquilos, com trânsito menos intenso e velocidade limite reduzida. O mapeamento apresentado está em teste; ele deve ser aperfeiçoado para, no final de 2011 ou no começo de 2012, ser lançado pela Prefeitura. Pode servir de base para o estabelecimento do primeiro planejamento cicloviário da cidade. 

Ciclorrotas são compostas por vias compartilhadas, ciclofaixas e ciclovias. É preciso ter em mente a diferença entre cada uma delas para conseguir adaptar São Paulo e transformar a cidade em uma capital para pessoas - e não mais em uma metrópole que ficou famosa pelos seus congestionamentos constantes e sua poluição cada vez mais alarmante. E é preciso pensar que bicicletas são compatíveis com transporte público, bastando uma infraestrutura simples composta por bicicletários e terminais intermodais. 

Vias compartilhadas 

De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito,http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9503.htm, quando não existe ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, as bicicletas têm não só o direito de circular nas ruas e avenidas, como a preferência em relação aos demais veículos. Oartigo 58 estabelece que todas as vias devem ser compartilhadas. Todas. O artigo 29 prevê que os veículos maiores são responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pela dos não motorizados, e, todos juntos, pela dos pedestres. Oartigo 38 determina que, ao mudar de direção, o motorista deve sempre ceder passagem aos pedestres e ciclistas. 

Ciclofaixas

São faixas destinadas ao tráfego de bicicletas, separadas das demais por meio de sinalização. São mais baratas que as ciclovias e podem servir como eixos em um planejamento cicloviário pensado para toda a cidade. Em São Paulo, por enquanto as principais ciclofaixas são as "de lazer", que funcionam somente aos domingos e feriados. Elas atravessam bairros inteiros, têm atraído um número cada vez maior de ciclistas e há pressão para que se tornem permanentes. 

CicloviasSão semelhantes às ciclofaixas, mas totalmente segregadas do resto do trânsito. São a melhor alternativa para avenidas rápidas, em que o compartilhamento se torna arriscado e problemático. Ter um planejamento cicloviário baseado somente em ciclovias, no entanto, não é uma boa ideia - o motorista passa a entender que o ciclista só tem direito de trafegar no espaço delimitado e muitos ficam ainda mais agressivos quando percebem alguém fora do lugar

ABC Ciclovias-Associação Blumenauense Pró-Ciclovias

    

 A Associação Blumenauense pró-Ciclovias, ou simplesmente ABC, com sede na Cidade de Blumenau - SC, é uma sociedade civil, foi fundada em 30 de março de 1997 preocupada com a atenção dispensada ao transporte cicloviário no decorrer da história, A ABC é uma organização não-governamental que envolve ciclistas, comerciantes de bicicletas, empresários e profissionais adeptos da bicicleta. A entidade atua no sentido de incentivar o uso da bicicleta, quer por transporte ou por lazer, visto os benefícios proporcionados, tanto a seus usuários, como para a cidade em geral.
 


Um dos principais motivos de a ABC fomentar o uso da bicicleta é o de seus benefícios para o meio-ambiente. Mas não apenas na questão da redução das emissões dos veículos que soltam gases poluentes. Mas também pela questão do menor uso do solo, tanto para a circulação na via pública, quanto para os estacionamentos públicos, privados e residenciais, com os respectivos espaços para manobra, que também são menores (imagine o contrário: um carro a mais na família, implica em aumentar a garagem e aumentar o espaço no páteo para manobra. Para este aumento são sacrificadas aquelas árvores e o gramado é substiuído por algum revestimento para não dar barro em dias de chuva!).
  
Veja aqui, as principais vantagens de se utilizar a bicicleta como meio de transporte:

• Preço acessível;

• Baixo custo de manutenção;

• Baixo impacto sobre o meio ambiente;

• Melhoria da saúde dos usuários - bem estar físico e mental,

• É ao mesmo tempo, um meio de transporte e de lazer;

• Não requer combustível;

• Em congestionamento ou de interrupção de tráfego, o ciclista encontra meios de prosseguir sua viagem;

• Menor necessidade de espaço público;

• O custo da infra-estrutura para bicicletas é muito inferior: menor espaço viário e estacionamento, capacidade de suporte da pavimentação, sem falar em sinalização e controle.

ESPAÇO QUE UMA PESSOA OCUPA DA RUA PARA CADA MEIO DE TRANSPORTE

METRÔ......................................1 m²
PEDESTRE...................................2 m²                 ÔNIBUS (35 passageiros)....................3 m²
CICLISTA...................................6 m²
AUTOMÓVEL (só motorista)..................60 m²



http://www.abciclovias.com.br/content/view/36/54/   
visita em 20/03/2012

  
Reflita sobre as vantagens de se utilizar a bicicleta no seu dia a dia e utilize-a!

Vou de Bicicleta

Reportagem da Band - Série Vou de Bicicleta!

 O repórter Antônio Pétrin vai mostrar as vantagens desse tipo de transporte e os problemas enfrentados pelos brasileiros que usam a bicicleta diariamente. Com destaque para a guerra no trânsito travada contra os motoristas, os direitos e deveres de quem está pedalando e a vida de gente que resolveu dedicar o tempo livre para lutar por mais ciclovias no mundo dos carros, os “bike anjos”, voluntários que ensinam os melhores caminhos para os ciclistas novatos, os equipamentos de segurança e como se deve agir para evitar acidentes.

http://lapabike.blogspot.com.br/2012/03/reportagem-da-band-sobre-bicicleta.html     visita em 13/03/2012

Pedalada Pelada

Sábado agora, dia 10/03/2012 rola em São Paulo o evento ciclístico Pedalada Pelada.
Concentração a partir de 18hrs na praça do ciclista, localizada na Avenida Paulista. Saída programada para às 20hrs. O evento está sendo organizado pelo site http://bicicletada.org/saopaulo


Eles orientam os usuários a trazerem seus elementos de proteção no trânsito, mas pra eles irem tão nus quanto como qualquer dia em que o risco está ao lado! Acreditando servir como um apelo às autoridades, divulgamos aqui o evento. Participem! Será que essa moda pega?

Vale a iniciativa!

Novidade em SP

Boa tarde a todos!


Hoje fazemos esse post para comunicá-los de uma novidade nas ruas de São Paulo. Além do aluguel de bicicletas em algumas estações de metrô e trêm, agora teremos 300 postos de aluguel patrocinados por empresas privadas (Bradesco e Itaú). O sistema que já foi implantado no Rio de Janeiro agora chega a São Paulo.
Apesar de que para essas empresas seja uma forma de explorar a publicidade e aproveitar mais uma brecha da lei Cidade Limpa, para nós usuários, trará o benefício de que a primeira hora do aluguel é gratuita, e depois será cobrado R$5,00 por hora adicional.
Se considerarmos que a passagem de ônibus de São Paulo, que é a mais cara do Brasil, custa R$3,00, sendo que, no percurso ida e volta gastaríamos R$6,00, estaremos então, economizando, fazendo bem a nossa saúde e colaborando com a limpeza e com a sustentabilidade da nossa cidade. Apesar dos interesses, vale a iniciativa!Até a próxima pessoal

imagem retirada do site: http://www.ondepedalar.com/ciclismo/591503-sao-paulo-tera-300-estacoes-de-aluguel-de-bike.html

Um carro a menos

O uso de bicicletas como meio de transporte tem sido um assunto muito discutido atualmente. Mas infelizmente temos pouco investimento por parte do poder público em ciclovias, ciclofaixas e orientação aos motoristas que pouco respeitam os ciclistas no trânsito caótico de São Paulo. Segundo dados divulgados pelo Conselho Regional de Arquitetura e Agronomia do Espírito Santo, a ONU (Organização das Nações Unidas), elegeu a bicicleta como o meio de transporte ecologicamente mais sustentável do planeta, e embora o veículo tenha recebido essa honraria, muitos países não concedem a atenção necessária aos seus usuários. Para termos uma noção do desinteresse com que é tratado o assunto por parte das autoridades no Brasil, podemos fazer um comparativo com países da Europa e dos Estados Unidos, onde a bicicleta é um dos meios de transportes mais utilizados e respeitados. Em Dublin (Irlanda), 11% da população tem a bicicleta como principal meio para ir ao trabalho. Na Suécia, que é um país frio, 33% do deslocamento (115 mil habitantes) é feito por bicicleta. A Suíça não é um país plano, mesmo assim 23% do deslocamento em Basiléia é realizado por bicicletas. Dinamarca e Holanda que são países planos lideram a utilização de bicicletas na Europa. Nos EUA, em Redmond, os ônibus urbanos têm espaço para transportar até duas bicicletas, que também são utilizadas por paramédicos.Já no Brasil a situação é bem diferente. Em São Paulo existem algumas iniciativas criadas a partir de usuários ou até mesmo do governo, uma delas é o Pedal Zn (http://www.pedalzn.com.br/manutencao.php) que marcam passeios e eventos ciclísticos pela zona Norte de São Paulo de acordo com níveis de dificuldade. A bicicletada também marca eventos pela cidade (http://bicicletada.org/saopaulo) e até mesmo em outros Estados do Brasil, mas estamos longe de sermos um país evoluído nesse sentido.
O poder público pouco estimula a prática e apenas no litoral temos a cultura de locomoção por bicicletas feita pela maior parte da população. O poder público pouco estimula a prática e apenas no litoral temos a cultura de locomoção por bicicletas feita pela maior parte da população.

O poder público pouco estimula a prática e apenas no litoral temos a cultura de locomoção por bicicletas feita pela maior parte da população.